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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

3º PARQUE DE ENERGIA EÓLICA DO RIO GRANDE DO NORTE

Após driblar dificuldades de logística e um impasse fundiário que atrasou em pelo menos três meses sua operação, a usina eólica Alegria I foi inaugurada oficialmente no dia 24 de fevereiro de 2011 no Rio Grande do Norte. O empreendimento, orçado em R$ 330 milhões, é parte de um complexo que, quando concluído, deverá ser o maior gerador de energia a partir do vento da América Latina. A usina também é a terceira a entrar em funcionamento no estado, um dos mais promissores do país no setor. 

No caso de Alegria I, a placa foi descerrada EM 24-02-2011, mas a operação comercial começou em dezembro do ano passado. A usina está localizada no município de Guamaré, a 165 Km de Natal, e comercializa a energia que produz  à Eletrobras, por meio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). O contrato entre as partes foi fechado em 2004. Por mês, a usina gera uma receita bruta de R$ 3,6 milhões, de acordo com informações do presidente da New Energy Options, subsidiária da empresa brasileira Multiner, que controla o empreendimento, Paulo Seidel.Ocupando uma área de 310 hectares e dona de uma capacidade instalada de 51,15 Megawatts (MW) de energia - o suficiente para abastecer 70 mil residências - Alegria I é parte do parque eólico Alegria, que terá uma segunda usina - a Alegria II, com o dobro do tamanho da primeira - entrando em funcionamento em agosto deste ano, diz o vice-presidente da Multiner, Hugo Seabra. As duas usinas entram em operação após o previsto pelo grupo.
Atraso
O atraso foi motivado por um um impasse envolvendo a área em que está sendo construído o parque. No início do ano passado, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que foi foi constatada a existência de outro empreendimento outorgado na mesma área. O outro projeto era o Miassaba III, controlado por um consórcio formado pela Bioenergy. "A questão envolveu algumas terras que seriam utilizadas no projeto, mas a polêmica foi resolvida", diz Paulo Seidel, da Multiner. O problema fundiário provocou, porém, atraso de pelo menos três meses no projeto de Alegria I. No caso de Alegria II, que deveria ter entrado em funcionamento em agosto de 2010, houve um atraso de aproximadamente um ano.Com o problema resolvido, a segunda etapa do Alegria começou a ser implantado. Cerca de 80% dos equipamentos já estão no local. Dezenas de pás empilhadas na área são exemplos disso. As obras de fundação e de acessos também já foram iniciadas. A perspectiva é que a construção se intensifique a partir de março e que no pico dos trabalhos sejam gerados cerca de 1 mil empregos diretos, o dobro do que gerou Alegria I. A área em que será instalada a segunda usina fica ao lado da primeira.
Investimentos são de longo prazo
Durante a solenidade de inauguração da usina Alegria I, o vice-presidente da Multiner, Hugo Seabra, disse que a companhia tem uma política de investimentos de longo prazo para o Rio Grande do Norte, sem revelar, no entanto, quantos novos parques serão implantados nem quanto será desembolsado no estado nos próximos anos. "Mas certamente teremos novos parques. Queremos muito mais que os 150 Megawatts (MW) que começam a ser produzidos", frisou, em discurso, mencionando a capacidade total instalada prevista para o primeiro empreendimento no RN, o Alegria, quando as duas etapas do projeto estiverem operando.
emanuel amaralGovernadora Rosalba Ciarlini esteve presente na cerimônia
Governadora Rosalba Ciarlini esteve presente na cerimônia
A perspectiva de crescimento do grupo se concentra nas cidades de Guamaré e Macau, onde mantém duas torres de medição do vento que poderão indicar em parte a viabilidade de novos projetos. Em fase mais adiantada está a intenção de montar um terceiro parque, em área próxima ao Alegria. O parque Guamaré geraria 30 MW e demandaria um investimento da ordem de até R$ 150 milhões, considerando cada megawatt instalado custa em média de R$ 4 milhões a R$ 4,5 milhões, de acordo com Seabra.Ele explica que a companhia tentou emplacar o parque no último leilão para comercialização de energia eólica, realizado em 2010, mas acabou desistindo da disputa porque o preço da tarifa caiu a um patamar que, segundo o executivo, já não remunerava o capital que deveria ser empregado no negócio. "Mas foi uma característica muito específica daquele leilão e acreditamos que isso não deve se repetir", diz. A intenção, de acordo com ele, é entrar na disputa por mercado novamente com o parque, no leilão que é previsto para até o final do primeiro semestre do ano.
Financiamento
Para concretizar os primeiros dois projetos no estado, a Multiner, por meio da New Energy, tem contado com financiamento do Banco do Nordeste. No caso de Alegria I, dos R$ 330 milhões investidos, R$ 250 milhões são oriundos de financiamento do banco. Para implantar Alegria II, dos R$ 490 milhões que serão desembolsados, R$ 399 milhões deverão ser financiados, numa operação que possibilita pagamento em 20 anos. "Estamos em fase final de contratação de empréstimo com o banco. Esperamos que isso aconteça até meados de março, para que a obra civil ganhe impulso", diz Paulo Seidel, presidente da New Energy.Entre 2008 e 2010, o BNB financiou R$ 1,14 bilhão para a geração de energia eólica em sua área de atuação, que compreende, além do Nordeste, o norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. O Rio Grande do Norte respondeu por R$ 648,7 milhões, ou com 56,4% desse total. O presidente do banco, Roberto Smith, disse ontem que o banco mantém a estratégia de operar com recursos mistos, para abocanhar a maior fatia possível dos financiamentos demandados pelo setor. A investida é necessária porque o FNE, principal fonte de recursos do banco, já não é suficiente para atender, sozinha, essa demanda.
Guamaré
A cidade de Guamaré, uma das principais alavancas no desenvolvimento da indústria do petróleo do Rio Grande do Norte, passará a ser, também, uma das principais produtoras de energia do estado, com a inauguração das usinas Alegria I e II, observou ontem o prefeito, Auricélio Teixeira. Ele disse que o município nasceu como um povoado de pescadores e cresce com a economia sustentada em atividades como agricultura, salineira, carcinicultura, petrolífera e energética. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o município tem o maior PIB per capita potiguar, o segundo maior do Nordeste e o 14º do país. Isso quer dizer, na prática, que se toda a riqueza produzida fosse distribuída entre os seus habitantes, cada morador teria direito a R$ 105 mil, por ano. O fato de ter um dos maiores PIBs per capita do país não se traduz, porém, em um nível de vida proporcional para a população. 
FONTE: JORNAL TRIBUNA DO NORTE

2º PARQUE DE ENERIA EÓLICA DO RIO GRANDE DO NORTE

O parque do município do Rio do  Fogo, na Mesorregião Litoral Potiguar, inaugurado em julho de 2006 é o terceiro maior usina eólica da América Latina, no município de Rio do Fogo (81 Km de Natal). A energia elétrica produzida a partir dos 62 aerogeradores instalados à margem da BR 101 Norte será conduzida à subestação de Extremoz e inserida no sistema elétrico brasileiro.
O Parque Eólico Rio do Fogo tem capacidade instalada para produzir 49,3 Mega Watts (MW), ou 800 kW para cada um dos 62 aerogeradores distribuídos em uma enorme área de dunas, relativamente próximo à praia. O potencial da usina eqüivale a aproximadamente a demanda do município de Jardim de Angicos (45,6 MW), segundo o onitoramento do mês e maio feito pela Cosern.

PRIMEIRO PARQUE DE ENERGIA EÓLICA DO RIO GRANDE DO NORTE

O Parque Eólico de Macau foi fundado em 2004, e é a primeira usina eólica implantada pela Petrobras no Rio Grande do Norte. O campo de produção possui três aerogeradores com potência de 600 kilowats cada. A energia total gerada neste empreendimento é de 1.8 megawats de potência, suficiente para abastecer uma cidade com 10 mil habitantes. 
A energia produzida é utilizada pela Petrobras. Através de um cabo elétrico submarino ela é transferida para duas Plataformas. O projeto piloto em Macau é o primeiro de uma série de projetos que estão sendo desenvolvidos pela Gerência de Energia Renovável, da Área de Gás e Energia da Petrobras. A empresa também investiu na construção de parques eólicos nos estados do Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, com capacidades entre 3 megawats e 4 megawats cada. Para analisar a viabilidade de futuras unidades de produção de energia eólica, a Petrobras mantém equipamentos de medição do potencial dos ventos em cerca de vinte localidades do Brasil e realiza estudos para instalação de outras unidades e parcerias nos projetos do Proinfa (Programa de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia Elétrica).

MAIS

Energia eólica pode deixar RN sem divisa

O Rio Grande do Norte se vê diante da possibilidade de  dar um salto na arrecadação tributária e no desenvolvimento da economia. O ritmo da mudança, porém, dependerá de ações tomadas nos próximos meses. Até 2013, 61 parques eólicos serão instalados no RN, movimentando mais de R$8 bilhões. A geração de energia eólica, que pode se tornar a maior fonte de arrecadação de ICMS do estado, entretanto, não deixará nenhuma receita em seu território, caso o atual regime de tributação não mude ou não surja nenhuma medida compensatória. Isso porque os impostos cobrados são pagos aos estados que consomem e  não aos que produzem energia. O assunto já foi parar no Congresso Nacional. Mas caso o debate não avance, o estado ficará apenas com os benefícios indiretos da geração de energia.
Emanuel AmaralRisco é apontado por empresários e economistas e alerta para a necessidade de ação rápida do GovernoRisco é apontado por empresários e economistas e alerta para a necessidade de ação rápida do Governo

A questão envolvendo a geração de energia eólica - setor que caminha para crescer mais no RN que em outros estados nos próximos anos - é ainda mais grave que a do petróleo. "A energia eólica não paga royalties e é uma indústria de alta tecnologia, ou seja, emprega poucas pessoas", alerta Bira Rocha, empresário e ex-presidente da Federação das Indústrias do RN (Fiern). Segundo ele, o RN não vai consumir nem 5% da energia eólica produzida. Apesar de não impactar na arrecadação de ICMS do estado, o petróleo, ao menos, deixa os royalties, espécie de compensação paga pelas concessionárias que exploram o recurso. No caso da eólica, ainda não existe nenhum tipo de compensação. Benito Gama, secretário de Desenvolvimento Econômico do estado, afirma que a questão preocupa o governo e que o assunto já está sendo discutido no Congresso Nacional. "Por ser uma energia renovável e limpa, os estados que geram energia eólica devem receber algum tipo de compensação". Ele defende que seja tributada pelo menos uma parte na fonte geradora. Mas o secretário-ajunto da Tributação do Estado, Manoel Assis, admite que "um estado solitário dificilmente conseguirá isso". Atualmente, não há nenhum projeto sobre este assunto em andamento na Secretaria de Tributação do Estado. Segundo Manoel, "tributar energia eólica na origem não é fácil, porque assim que é produzida ela cai na rede e é vendida no País inteiro". No entanto, ele afirma que é possível, sim, pensar numa medida compensatória, como o 'tributo ecológico', por exemplo. O imposto ecológico, ou tributo ecológico, é um mecanismo adotado por diversos países para subsidiar e incentivar as ações de conservação. Pelo menos nove estados brasileiros já implantaram o ICMS Ecológico. Ele garante que estados que desenvolvem ações de conservação ambiental tenham acesso a parte do ICMS gerado por determinada atividade. "Como a energia elétrica é tributada no consumo, infelizmente não temos como cobrar imposto diretamente. Percebo que a única saída é cobrar o tributo ecológico", diz.Até 2013, a instalação de parques eólicos no Rio Grande do Norte movimentará R$8 bilhões. A expectativa é que o valor suba ainda mais com a aprovação dos novos projetos. A atividade também elevará o PIB do estado. O problema é que depois de instalados, os parques deixam de empregar mão de obra de forma massiva e inutilizam as propriedades. Diante deste cenário, o empresário e ex-presidente da Fiern, propõe duas ações: diminuir a tributação da energia eólica, para estimular seu consumo, e mudar o regime tributário. Para evitar conflito com  estados consumidores, propõe que 1/3 da receita fique no estado. Desta forma, 75% (e não 100%) iria para os estados consumidores.  O consultor-sócio da CASE Consultoria e Serviços, Milton Duarte de Araújo, tem uma proposta diferente. Ele defende que 6% da tarifa fique com os estados produtores e municípios onde os parques seriam instalados. "Vamos ter o maior parque gerador de energia eólica da América Latina e isso pouco beneficiará a arrecadação do estado. Do que adianta ter o título de maior parque da América Latina e não ficar com a receita? Temos que pensar numa forma de ficar com as divisas. Temos que nos movimentar. Não é compensador ter os melhores ventos do mundo e não ficar nada aqui", afirma.
Benefícios indiretos são maiores
Os impactos indiretos da instalação de uma cadeia produtiva, segundo o economista Aldemir Freire, chefe do IBGE no Rio Grande do Norte, são mais expressivos que a receita obtida com a geração de energia eólica. Mudar a legislação e pensar numa medida compensatória, segundo Aldemir, levariam tempo. Seria mais interessante, na avaliação dele, criar uma política de incentivos capaz de atrair fabricantes de peças eólicas. "Ser o maior pólo gerador de energia eólica do País é relevante. No entanto, o estado podia dar um passo a mais, estimulando a criação de uma cadeia produtiva. Mudar a legislação do ICMS é difícil. O ideal é que o estado crie uma  política de atração das indústrias", afirma.Aldemir relembra que a operação dos parques eólicos requer pouca mão de obra e que depois de instalados, os parques deixam de gerar renda direta para o estado. "Depois de instalados, os parques não aumentam nossa arrecadação nem geram tantos empregos. É preciso agregar valor a cadeia. Não se contentar apenas com a geração de energia". O secretário estadual de Tributação, José Airton, segue a mesma linha. Para ele, "o que a eólica traz de benefício é a geração de emprego com  a instalação dos parques".O Rio Grande do Norte é o estado que mais concentra parques em construção e em processo de outorga no Brasil. Do total de 35 parques em construção no País, 13 estão no RN. Do total de 114 em outorga, 45 estão no estado. Até 2013, serão investidos mais de R$8 bilhões na instalação dos 61 parques aprovados nos últimos leilões - isso sem considerar os que concorrerão nos leilões de julho. A questão é o que ficará depois que os parques forem instalados, e boa parte da mão de obra empregada for dispensada. Para Bira Rocha, empresário e ex-presidente da Fiern: "a hora de agir é agora, quando os parques ainda não estão produzindo energia. Na medida que começarem a produzir e gerar receita para os estados consumidores, ficará inviável. Para tirar a receita vai ser difícil".
RN deve ganhar mais projetos
O Rio Grande do Norte é o Estado com o maior número de parques eólicos inscritos nos Leilões de Reserva e A3, programados para julho deste ano no Brasil. Do total de 429 projetos inscritos nacionalmente pelo setor para participar da disputa, 116, ou 27%, são previstos para o estado. A oferta de energia do RN chega a 3.012 Megawatts (MW), representando 27,54% do total ofertado por todos os concorrentes. Em segundo lugar, está o Ceará, com 103 projetos e 2.427 MW de energia. Os números que confirmam a posição de liderança, divulgados pela Empresa de Pesquisa Energética, responsável por conduzir os leilões, ainda não são definitivos. Os projetos inscritos ainda passarão pela fase de habilitação, quando é feita a conferência de documentos jurídicos, institucionais e técnicos, como licenças. Só após essa etapa, chega-se ao número definitivo de projetos. Nos últimos leilões realizados no país, o estado foi campeão em número de parques e energia contratados. Os leilões serão realizados pelo governo federal com o objetivo de contratar energia elétrica para suprir o crescimento do mercado do Sistema Interligado Nacional no ano de 2014. Também inscreveram projetos eólicos Rio Grande do Sul (92), Bahia (90), Piauí (18), Pernambuco (9) e Rio de Janeiro (1).
FONTE: REPORTAGEM DO JORNAL TRIBUNA DO NORTE,EDIÇÃO DO DIA 5 DE JUNHO DE 2001, PELA REPÓRTER DE ECONOMIA ANDRIELE MENDES

NOSSA ENERGIA

NOSSA ENERGIA
O primeiro Parque Eólico do Estado do Rio Grande do Norte foi o do município de Macau, da Petrobrás, na Mesorregião CENTRAL POTIGUAR, inaugurado em 2004, com geração de 1.8 (MW), O 2º foi instalado em julho de 2006, no município de Rio do Fogo, na Mesorregião LESTE POTIGUAR; o terceiro o Parque Alegria I, no município de Guamaré, inaugurado em 24 de fevereiro de 2010, com produção de 561.1 (MW); o 4º foi o Alegria II, no município de Guamaré, com produção de 66.1 MW (Megawatts ). Nosso estado se vê diante da possibilidade de dar um salto na arrecadação tributária e no desenvolvimento da economia. O ritmo da mudança, porém, dependerá de ações tomadas nos próximos meses. Até 2013, 61 parques eólicos serão instalados no RN, movimentando mais de R$8 bilhões.A energia eólica será tão importante para nossa querida e amada terra como é Petróleo. Este link vai destacar os Parques Eólicos já instalados e os que serões erguidos no Estado do Rio Grande do Norte.

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Sou mossoroense, com muito orgulho. Sou Subtenente da RR da gloriosa e amada Polícia Militar